Desta vez o contrário, a seleção e a imprensa esportiva brasileira quebravam a cabeça em arrumar uma forma de vencer a fúria.
Não que eles tenham ficado tocando castanholas enquanto esperavam o Brasil, mas ficaram engessados num esquema, em que não se pode destinar jogadores para anular Neymar (como tentaram os Uruguaios e Italianos) e que, quando não conseguem impor seu jogo, se transformam em times comuns. Alguns ainda alegam que a seleção espanhola estava cansada e que a umidade relativa do ar estava alta.
Depois dos que vimos de Barcelona e seleção espanhola principal, bem como a seleção espanhola sob 20 contra o Uruguai, acho que o tic-tac da forma como é executado hoje, está com os dias contados. Talvez evolua para um esquema mais agressivo no inicio dos jogos, até se chegar a uma vantagem no placar e depois o tic-tac e as intermináveis posses de bola, teriam um efeito bastante interessante.
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